quinta-feira, 30 de abril de 2009

Para fora

Olá a todos!

Muitos dias tem passado, mas parece que só os que são pintados do cinzento da chuva parecem me animar a escrever, além do que este é uma postagem solene. Fugindo ao padrão dos textos anteriores quero aqui mostrar algo que eu pensei que nunca fosse conseguir escrever:um poema. Por mais simples e sútil que venha a ser, me animo por ser o primeiro de outros que pretendo escrever, e aos que acharem piegas, vamos devagar, comecei agora:

Particularmente, acho bem particular
Que partes tão particulares aparentemente díspares
Sejam partículas de um fim sem começo mas,
Que poderia ser tão feliz enquanto fim.
Particularmente, eu acho que você precisa de mim.

Lá fora o fogo das caldeiras pede mais e mais...

2 comentários:

Fê Andrade disse...

Pois é,sem querer você meio que criou uma musiquinha...Deu uma sonoridade ao poema.É por isso que eu gosto da aliteração.
O que seria de nós sem as figuras de linguagem,hein? ;D

Unknown disse...

Talvez por adorar poemas, entre outras coisas, seja suspeita em tecer qualquer comentário sobre este...
Mas, particularmente. não vejo nada de piegas...vejo, sim, um excelente começo...continue investindo!